“Feminismo também é arte, é uma arte de luta pela igualdade de gêneros!”
A advogada Nara Bueno, como é conhecida, se declara feminista e luta para o movimento ao tratar sobre seu livro “O Pequeno Manual das Mulheres no Poder” que pode ser encontrado à venda na Livraria Loyola, lançado pela Matrioska Editora.
Em seu livro trata dessa arte, a arte de trazer a igualdade e a paridade de gêneros para os campos de poder e despertar a consciência de gênero. Uma leitura extremamente necessária para todos que acreditam na providencial igualdade.
A advogada tem ocupado espaços intelectuais importantes e em sua atuação profissional e acadêmica manifesta a busca pela igualdade, sendo hoje uma das maiores advogadas eleitoralistas de sua região e também em outros estados. Com atuações sempre muito elogiadas e bem sucedidas.
Esteve em defesa da candidatura da Dra Cristina, candidata à Prefeitura de Goiânia, quando a mesma sofreu violência política de gênero e foi retirada da disputa pelo cargo, por seu próprio partido. A advogada conquistou decisões inéditas para a então candidata, possibilitando através dos meios legais a candidatura de Cristina. Com a atuação, esse caso se tornou um emblemático referencial de estudos sobre o papel da mulher na política e sobre a “arte de lutar”, inclusive pelo feminismo e por iguais direitos.
Hoje a Dra Nara Bueno é candidata à Conselheira Federal pela sua chapa, sob a campanha à presidência da OAB Goiás pelo candidato Pedro Paulo, e tem sido também uma grande luta e mostra a importância do que prega em seu livro e do que vive em sua realidade.
Em seu perfil de Instagram @naravilasboasbuenoelopes sempre divulga suas entrevistas e seus passos, o que vale a pena acompanhar! Também é uma indicação necessária o seu livro, muito didático, para todos que querem começar a se aprofundar no conhecimento sobre Feminismo e ocupação de Mulheres no Poder.
Sobre seu livro, a advogada salienta: “Foi feito com muito amor e de forma muito didática para que todas as pessoas entendam a necessidade da reparação histórica de diminuição das opressões das mulheres. Essas opressões estão também no campo intelectual. Por isso, há de ser levada em conta a necessidade de buscar a paridade política, para isso, temos essa leitura, que eu espero que gostem!”














