Di Ferrero lança EP “SE7E”

O número sete é um dos mais emblemáticos, carregando diversos significados em diferentes tradições e culturas ao longo da história. Este numeral é associado ao autoconhecimento, espiritualidade, representa um ponto de conexão entre o mundo físico e o espiritual.

Di Ferrero está interligado com o número sete desde antes do lançamento do “EP 7”, levando para a Tour SE7E, e chegando com mais uma etapa que consagra essa fase em que o artista vive de transformação, marcando ciclos e mudanças essenciais – o lançamento do EP “SE7E”, com três faixas inéditas. 

O número sete também pode ser interpretado como um guia para a busca da verdade, um número que conecta o indivíduo ao universo e suas leis, e é exatamente isso que Di Ferrero buscou ao trazer sua verdade e essência para as músicas inéditas que são acompanhadas por visualizers: “UNFOLLOW”, faixa foco, “AZUL (OCEANO)” (feat. Gee Rocha e Matheus Asato), e ENTÃO VOLTA (feat. Thiago Castanho).

“Para essa nova etapa, nós mudamos um pouco a forma dos visualizers. Eles não possuem mais uma sequência entre eles, são independentes. Agora, falando dos audiovisuais individualmente: ‘ENTÃO VOLTA’ tem a participação do Thiago Castanho, e resolvemos utilizar o elevador de ‘Universo Paralelo’, da leva anterior. Ele tem uma linguagem mais tradicional, nós fomos criando as composições visuais que vão se intercalando”, comenta o diretor e responsável pela criação dos visualizers César Ovalle sobre o novo conceito dos trabalhos.

“Já o visualizer de ‘UNFOLLOW’, nós apostamos em um labirinto para representar a sensação da letra, que fala sobre algo que incomoda e que ele tenta fugir, mas não encontra uma saída. O labirinto significa isso”, completa.

Para o último, em “AZUL (OCEANO)” criou-se uma imagem mais poética, ajudando o público a entrar no clima da música. “Utilizamos uma divisão horizontal na tela, com uma separação de pontos de vista e sensações, sem faltar elementos azuis”, explica César.

A criação dos novos conteúdos audiovisuais de Di Ferrero contou com a participação do também diretor de fotografia e câmera Marcelo Nava, que alegou ser um trabalho diferente do que estavam habituados a fazer e que está empolgado em apresentar a nova fase do cantor ao público.

“Foi um desafio, porque tomamos caminhos diferentes da primeira fase. A gente propôs ideias mais desafiadoras e mais conteúdos, então o deslocamento foi maior, os dias de gravação aumentaram… foram intensos”, relata Nava.

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