Fizemos um ensaio fotográfico e entrevista exclusiva com o grupo “Beyprins” na praia de Copacabana no Rio. O grupo cover contou sobre os
bastidores, micos, dificuldades e segredos que os fãs nunca souberam.
O fotógrafo Tiago Misan clicou a Beyonce carioca, Carol Mamprin, ao lado das estrelas do seu grupo “Beyprins”, que faz sucesso nas noites
cariocas com as coreografias da diva Beyonce desde 2013. Confira a entrevista exclusiva que fizemos com a galera do grupo.
Vimos que tem mais algumas covers da Beyonce, mas nunca foram reconhecidas como vc foi pela própria cantora ao compartilhar sua foto
para seus fãs. Você se sente privilegiada? Como se sente?
Beyprins: Sim, mas não no ponto de vista profissional como cover, e sim como fã por saber que talvez ela saiba que eu existo.
Quem é o mais brigão do grupo?
Beyprins: Hakill, e Lohanna , não por eles serem encrenqueiros, e sim que quase sempre eles tem opinião opostas.
E o mais engraçado?
Beyprins: Victor Ceratti, ele é sempre avoado.
A família de todos apoiam?
Beyprins: Todos apoiam emocionalmente, mas nem todos apoiam financeiramente.
Tem algum familiar no grupo?
Beyprins: Não temos sanguíneo , mas somos todos da mesma família.
Quem criou o nome do grupo?
Beyprins: Quem criou foi o Victor.
Por que tem esse nome?
Beyprins: Porque ele quis homenagear a mãe da Carol, dona Aline Mamprin, que é nosso produtora, figurinista, cozinheira, conselheira e
empresária.
Qual a situação mais engraçada que vcs já passaram juntos?
Beyprins: Recentemente estávamos fazendo um show quando e de repente uma fã subiu no palco para tentar me agarrar e eu estava no
meio de uma performance foi então que o nosso bailarino Hakill no reflexo do susto ele deu grito e retirou do palco. O mais engraçado foi que
nos perdemos da coreografia e ficamos olhando um para o outro, pensando: “O que está acontecendo?”.
E a mais tensa?
“Nós fomos contratados para fazer um show, e quando chegamos no local, o dono do evento não autorizou a subida dos bailarinos
ao palco por não atender os padrões da casa e pediu que somente eu fizesse, quando eles sabiam sobre o conteúdo dos nossos shows e
sendo assim não aceitei”, diz Carol.
Qual o sonho do grupo?
Beyprins: Crescermos juntos e sermos bem sucedidos e reconhecidos.
Qual é a parte mais difícil da carreira de vocês? Por quê?
Beyprins: Conciliar a vida pessoal com a profissional de cada um, e o paio financeiro que é bem escasso.
Carol, você sairia do grupo para cantar sozinha ou levaria eles?
Beyprins: Não sairia do grupo, deixaria de ser cover para seguir como cantora ao lado dos meus bailarinos.
Quem é o mais comilão?
Beyprins: Não existe o mais comilão, até porque todos do grupo só pensam em comer. Não existe uma reunião nossa que não tenha comida
(risos).
Quem é o mais vaidoso?
Beyprins: San Oliveira, ele não para de mexer no cabelo um segundo (risos).
Conte algo que nunca seus fãs souberam sobre vocês.
Beyprins: Temos o costume de fazer os famosos “VIRADÕES”. Quando temos shows grandes passamos a madrugada ensaiando mais ou menos
de 20:00 as 9:00 da manhã, com muitas doses de animação, comida energéticos e alegria.
Carol, seu namorado sente ciúmes do assédio dos fãs?
Carol: Não, pois temos uma relação concreta e com muita confiança.
Carol, já aconteceu algo em que ele sentisse muito ciúmes?
Carol: Nunca, ele faz parte da produção e quase não tem tempo e motivos para ter ciúmes.
Alguém já fez alguma proposta indecente pra alguém do grupo? Qual? Como foi a situação?
Beyprins: Já recebemos algumas propostas indecentes sim mas a campeã de propostas indecentes e nossa bailarina Luhana Rodrigues. Não
aceitamos nenhuma porém as situações são sempre engraçadas e constrangedoras.
Confira um pouco de cada sonho dos integrantes do grupo:
Carol Mamprin (19 Anos): Meu sonho é conseguir seguir carreira artística, montar minha família, ser bem sucedida e claro, conhecer a Beyoncé.
Lohanna Alves (19 Anos): Conquistar com meu trabalho minha independência, ser reconhecida como atriz e dançarina Através do Beyprins e
do meu grupo de teatro MultiArte.
San Oliveira (21 Anos): Ser reconhecido como Ator e dançarino e ver meu grupo de teatro (MultiArte) crescer e ser reconhecido comigo.
Victor Ceratti (21 Anos): Montar uma academia de artes e abrir uma ONG para animais abandonados.
Hakill Stifler (18Anos): É ser um bailarino, bom, não perfeito. E ter a oportunidade de poder ajudar minha família e amigos que sempre me
apoiaram. Ser capaz de enfrentar todas as barreiras e dança, ganhar a vida dançando.
Hugo Oliveira (17 Anos): Ser reconhecido, entrar em um curso de teatro e conquistar meu espaço na tv, poder proporcionar uma vida melhor
a minha família através do meu trabalho.
Luhana Rodrigues (18 Anos): Cursar faculdade, ser bem sucedida e reconhecida através do meu trabalho.
Por Thiago Loures