Musa da Acadêmicos do Tatuapé, Gabi Miranda alerta sobre uso do ‘chip da beleza’: “Pode ser o chip dos quilinhos extras”

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O ‘chip da beleza’ é um dos assuntos mais comentados entre as celebridades. Criado como método anticoncepcional, o implante hormonal tem sido procurado pelas consequências estéticas que traz, como redução de celulite e aumento da massa muscular.
A modelo e atriz Gabi Miranda, Musa da Bateria da Acadêmicos do Tatuapé, é uma das famosas que colocou o chip, mas não pela questão estética, como ela explica: “Coloquei devido a um problema que tenho no útero. Tenho um ciclo menstrual totalmente irregular, intenso e de muitas cólicas. O médico vai controlando a quantidade de hormônios que é muito menor que um contraceptivo normal e vai direto para a corrente sanguínea”.
Foto: Davi Borges / MF Assessoria

Foto: Davi Borges / MF Assessoria

“Chip da beleza é um termo popular porque ele tem uma quantidade de hormônios que beneficiam a mulher. O povo é iludido e acha que emagrece, mas o implante é totalmente terapêutico. Coloquei o chip recentemente. Não faço uma quantidade para parar a menstruação e sim controlar pois devido à grande quantidade de sangue perdido muitas vezes eu ficava anêmica”, completa a morena de 27 anos.
Gabi Miranda faz uma advertência sobre as mudanças corporais que podem ocorrer após o implante: “Ao contrário do que muitos pensam, sem o acompanhamento necessário o ‘chip da beleza’ pode ser o chip dos quilinhos extras e das acnes pois é uma inserção de hormônios. Não é estético é terapêutico”.
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