A felicidade deveria ser um pressuposto da vivência humana, mas nem sempre o é; conceitos esvaziados por alegrias fugazes e pela correria do cotidiano, além de todo o processo pandêmico que ainda mais confundiu a todos quando àquilo que é felicidade, aquilo que não é, aquilo que faz bem, aquilo que não faz, e por aí vai. Nem sempre, as pessoas, segundo o Mestre Bueno do Barão, entendem a felicidade. Mais se prendem a caprichos, dados por impulsos de vontade, mas sem considerar a sua felicidade como um todo, para a vida, fora a euforia momentânea.
Reinaldo Bueno Filho, conhecido como Mestre Bueno do Barão, é um espiritualista, também apaixonado por filosofia e outros conhecimentos que desenvolvem o ser humano, tem o seu trabalho espiritual majoritariamente voltado a ajudar as pessoas a entenderem o amor, amor próprio e a felicidade, além de alcançarem os seus objetivos trabalhados, para uma vida plena. Uma vida interior mais elevada e uma vivência mais virtuosa e boa.
É ainda bastante conhecido por atender espiritualmente – e também em seus outros ramos de negócios – vários artistas, políticos e personalidades públicas, sempre com discrição e seriedade. Mas, afirma: “não é o meu principal objetivo, todo mundo é exatamente a mesma coisa para mim, e para mim o atendimento deve ser idêntico a todos”.
Em vista dos últimos anos, em que o ser humano se viu embebido pela ideia da solidão, mais que a da solitude. E a morte iminente de si e das pessoas amadas, além da humanidade como um todo, teríamos, segundo o Mestre Bueno, a natural dualidade humana em consequência através de sentimentos e sensações: “tomamos, um pouco mais de consciência coletiva, de consciência individual, inclusive do que traz ou não felicidade, mas também adquirimos medos e sentimentos lacônicos relacionados a perda e ao luto que não são tão fáceis de resgatar, mas que lapidaram em nova forma a humanidade e a convivência humana em si.”
E continua: “Mesmo diante de tudo, a maioria das pessoas ainda se mantêm esvaziada de alguns conceitos e isso acaba interferindo nas suas escolhas de caminho rumo à felicidade ou ao amor. Aliás, às vezes eu me vejo conversando com as pessoas e me pergunto se elas realmente sabem o que é amor e o que é felicidade. Mesmo com todo esse período de isolamento, que teoricamente deveria ajudar as pessoas a si entenderem por si, muitas pessoas ainda tentam satisfazer conceitos sociais, familiares, grupais, do que seria a felicidade delas, em vez de verdadeiramente buscar pela felicidade.”
E, para o jovem Mestre Bueno, que apesar da idade e um líder religioso bastante respeitado, além de suas outras profissões como consultor de negócios, intermediador de comércio de minérios de alto valor, e empresário: “A Magia é magnífica, é poder, desde a etimologia da palavra. Mas é preciso saber sobre o quê você quer ter poder. É preciso saber bem o que se procura, caso contrário não resolveremos nada. Até porque sem a certeza, não há uma fé que seja contundente e inabalável. E a espiritualidade, esse poder, serve justamente para a melhora, a evolução, atingir o melhor. Ao mesmo passo que atinge seus objetivos. Faz-se caminho quando se realmente quer algo. Mas você sabe o que você quer? Você sabe o que faz você feliz? Será que as pessoas sabem? É uma boa pergunta de se fazer, sempre. Independente de magia.”
E a busca pela espiritualidade para realização de sonhos, a busca por esse poder etimológico da palavra e por meios de se religar com as forças maiores que regem a natureza, do todo, e também a natureza humana, cresce continuamente – e cada vez mais derrubando mais e mais preconceitos.
Todo mundo quer encontrar a felicidade, independe de rótulo, nome, ou o que quer seja. E a diversidade religiosa-cultural é rica e assegurada por lei. “Obviamente que existe preconceito, mas, por causa justamente da busca pela felicidade, vejo cada vez menos preconceitos. Não que não exista, mas já existiu mais. Esses dias atrás mesmo fui chamado de charlatão, achei uma excelente piada, como se um charlatão fosse se expor como eu me exponho. É só pesquisar na própria internet e ver os perfis, a diferença é clara. Mas nesse caso foi de uma pessoa que infelizmente não conseguiu conter em si a inveja, é da minha cidade natal inclusive; e talvez devesse procurar pela própria felicidade. Com certeza seria melhor para elas”
O bem-humorado e respeitado Mestre Bueno faz ainda os atendimentos com o Barão, que, incorporado, responde às perguntas e, também, em seus trabalhos busca a realização do que pedem a ele. Ele faz questão de lembrar que caminho sempre existe, há como criar caminhos. Mas, o que as pessoas deveriam realmente se preocupar em saber e poucas pessoas assim o fazem, segundo ele, é perguntar sobre a própria felicidade. Sobre o que vai fazer elas felizes ou não. Será que o que elas querem vai ser feliz para elas?
Para as consultas com o Barão, o Mestre Bueno já está em preparo e as próximas datas são no final de Fevereiro e no começo de Março. Disputado, a agenda até o meio de Fevereiro já estava fechada desde o último ano.
Com consultas abertas com o Barão, e também sempre tratando da felicidade como base de tudo, ele dispõe seu Instagram relacionado à espiritualidade @mestrebuenodobarao para que as pessoas possam conhecer e acompanhar seu trabalho.
Costuma sempre produzir posts e lives para esclarecer sobre tanto a espiritualidade, quanto à magia, e também sobre a própria fé em si. O que é importante, justamente para a quebra de paradigmas e busca por novos horizontes que possam trazer felicidade.
E, para que as pessoas possam saber ainda mais sobre ele, ele dispõe seu Instagram pessoal, @reinaldobuenofilho, segundo ele, as pessoas precisam mostrar a aplicação daquilo que pregam na própria vida, por isso faz questão de não esconder sua vida pessoal.
