Selo Vitória: Um compromisso público com a inclusão e valorização da diversidade trans nas empresas

No dia 28 de outubro, o Selo Vitória foi oficialmente lançado em São Paulo, no Espaço Itahy, estabelecendo um novo marco para a inclusão de pessoas trans no ambiente corporativo brasileiro. Mais do que um símbolo de reconhecimento, o selo representa um compromisso público e concreto para as empresas que desejam adotar políticas efetivas de valorização da diversidade e criar espaços de trabalho acolhedores e inclusivos.

Vicki Demito na chegada do evento / Foto: Thiago Duran

 

A iniciativa, com Vicki Demito como embaixadora, destaca o impacto positivo da diversidade em organizações de todos os setores. Ao aderir ao Selo Vitória, empresas reafirmam seu compromisso em promover não apenas a visibilidade, mas também a igualdade de oportunidades e o respeito às identidades trans. O selo busca garantir que pessoas trans possam expressar sua autenticidade em um ambiente seguro e respeitoso, além de enfatizar que a inclusão é uma responsabilidade ética e uma oportunidade de enriquecimento para as corporações.

O evento contou com a presença de influenciadoras trans de destaque, como Lara Miranda, Alice Bhacker, Layra Alves e Dani Porto, que juntas reforçam o impacto positivo da representatividade nas organizações. Sebah Vieira, entre outros empresários e personalidades do cenário corporativo e artístico, também marcou presença, evidenciando o apoio à causa e ao compromisso do selo em promover um mercado de trabalho inclusivo.

Influenciadoras Lara Miranda, Alice Bhacker, Layra Alves e Dani Porto / Foto: Thiago Duran

 

Ator e empresário Sebah Vieira / Foto:Thiago Duran
Ator e empresário Sebah Vieira / Foto:Thiago Duran

Este movimento, que se iniciou com um evento repleto de influenciadoras trans e personalidades engajadas, incentiva empresas a se tornarem agentes de transformação, assumindo a liderança na construção de uma sociedade mais diversa e igualitária. Com o Selo Vitória, as organizações têm a oportunidade de elevar seus padrões de inclusão, representando um avanço essencial para o desenvolvimento de culturas organizacionais mais humanas e pluralistas.

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