Qual a melhor forma de comprar um veículo usado?

Atualmente, saber qual a melhor forma de comprar um veículo usado é importante para todos os tipos de motoristas e pessoas que gostariam de ter um carro na garagem. Afinal, os preços dos automóveis novos estão subindo consideravelmente, e tem se tornado cada vez mais difícil comprar um carro 0 km nas concessionárias e lojas automotivas. Por isso, a compra de seminovos e usados pode ser um dos melhores negócios que você fará em curto e médio prazo.

Dito isso, no entanto, é fato que a maior parte das pessoas tem uma história de algum conhecido ou amigo que teve algum problema ao comprar um veículo do tipo. Por esse motivo, é normal ter dúvidas sobre a compra de carros usados e seminovos e a melhor forma de fazer negócio no mercado nacional. Se você também tem receio em relação a isso, não precisa se preocupar: nós ajudaremos a sanar todas as dúvidas no conteúdo de hoje.

E aí, quer aprender qual a melhor forma de comprar um veículo usado? Então, confira a seguir os nossos pontos de atenção!

Qual a melhor forma de comprar um veículo usado? 5 pontos para ter atenção

1. Usado ou seminovo?

A primeira pergunta que você deve responder quando for comprar um automóvel usado ou seminovo no mercado local é justamente essa: afinal, você deve levar para casa um seminovo ou um usado? Há diferenças entre eles?

Há sim! Muita gente, especialmente consumidores, usam “seminovo” e “usado” como sinônimos, mas eles não são.

Um carro é considerado seminovo quando ele tem menos de 3 anos de idade e menos de 60 mil quilômetros rodados (considerando uma média de 20 mil por ano, que é o padrão no mercado nacional).

Ou seja: um carro com 3 anos e 55 mil quilômetros rodados é um seminovo. Já um carro de 2 anos e 50 mil quilômetros rodados, não. Afinal, ele passou a média de 20 mil quilômetros por ano.

Além disso, o carro para ser considerado seminovo não pode ter sofrido grandes modificações e nem ter trocado muitas peças, além de não ter sofrido acidentes ou outros tipos de sinistros.

2. Qual o seu histórico?

Em segundo lugar, é importante que você possa verificar o histórico do automóvel que vai comprar. Se ele teve apenas um dono, fica mais fácil analisar o seu “rastro”, por assim dizer. No entanto, se não for o caso, será necessário pesquisar sobre o veículo com mais afinco.

Uma maneira fácil de confiar no histórico do automóvel é com uma Vistoria Cautelar. Esse processo é feito por uma empresa independente que atesta a procedência de um automóvel, que ele está livre de problemas jurídicos e não tem questões estruturais em sua construção.

Nem todo vendedor faz a Vistoria Cautelar, então é importante analisar com cuidado qual carro comprar.

3. Concessionária, revenda ou particular?

Uma dúvida comum que todo motorista enfrenta é se deve comprar um automóvel usado em uma concessionária, uma revenda ou de um vendedor particular. Existem vantagens e desvantagens em cada opção.

Normalmente, as revendas oferecem o melhor custo-benefício para o comprador. Elas não são comprometidas com nenhum tipo de marca ou montadora, o que permite oferecer uma grande variedade de automóveis, além de contar com recursos para fazer negócios mais seguros, como Vistoria Cautelar, entre outros.

Já os vendedores particulares não oferecem esses benefícios. Normalmente, eles contam com menos recursos disponíveis para fazer vistorias, tirar documentação e tudo mais. São negócios considerados mais arriscados.

Isso vale para qualquer cidade, ok? Ou seja, quem quer comprar seminovos em Florianópolis, São Paulo, Brasília ou qualquer outro destino passará pela mesma experiência.

Em compensação, vendedores particulares podem cobrar um pouco menos no usado e seminovo e, ainda assim, lucrar mais do que eles lucrariam se vendessem para concessionárias. Os carros das revendas tendem a ser um pouco mais caros para compensar pela segurança extra.

4. Como fazer análise mecânica?

Na hora de testar o automóvel usado, basicamente você deverá analisar alguns sistemas do veículo. O primeiro é o motor: veja se ele leva tempo para ligar, se faz barulho ou se apresenta engasgos no momento que estiver dirigindo.

Note também quanto tempo leva para o freio parar o carro totalmente e se ele funciona bem quando acionado de repente. Fique atento a tremidas no veículo (pode ser um problema na suspensão) e faça uma análise minuciosa procurando por bolhas de água na lataria (sinal de que o carro passou por uma enchente).

5. Financiamento ou pagamento à vista?

Por fim, o último passo é definir se você vai comprar o carro por meio de financiamento ou pagando à vista. Normalmente, financiar é a melhor opção pois é mais acessível, mas também acaba saindo mais caro por causa dos juros e exige um Score de Crédito melhor.

Pagar à vista é uma maneira menos acessível, mas é mais barato em longo prazo e pode ser feito independentemente do seu Score para isso.

Pronto! Agora que você já sabe qual é a melhor forma de comprar um veículo usado para o seu perfil, é hora de colocar essas dicas em prática e procurar pelo automóvel dos seus sonhos. Lembre-se de que é preferível optar por um modelo de negócios mais seguro, mesmo que isso signifique um valor um pouco maior na hora de fechar a compra. Afinal, algumas centenas de reais a mais no ato da compra podem prevenir muitos prejuízos depois.

Gostou das dicas? Você tem alguma história curiosa envolvendo um carro usado? Conte pra gente nos comentários abaixo!

 

 

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