“E se todas as Gabrielas, Mayas, Bibis e Marias fossem, no fundo, maneiras diferentes de dizer a mesma coisa: que coragem também é doçura, que beleza também é trabalho e que gentileza também é potência”. Foi com essa abertura que emocionou a convidada, que Thais Fersoza abriu o episódio de “Quem é Você Nesse Rolê?” com Juliana Paes, que já está disponível no Youtube da Tatá.
Assista aqui: https://youtu.be/3ws-8jkYIlE
Em cada episódio as dinâmicas mudam, de acordo com as casas do tabuleiro disponível no programa. E a atriz abriu o papo contando que ainda mantém toda a essência da menina que viveu em Niterói e São Gonçalo.
Juliana contou que houve um momento da vida em que refletiu sobre desacelerar e até mudar a rota profissional. “Quando eu pedi para que meu modelo contratual com a Globo fosse mudado, já tinha esse desejo de pisar o pé no freio”, contou. Apesar de ressaltar que cada estreia de um novo personagem ainda lhe causa um frio na barriga, ela revelou que a maternidade é o que mais a mobiliza hoje. A maternidade me fez sentir muito poderosa, inclusive como mulher”, reflete. “Se eu pudesse voltar no tempo, eu voltaria no exato momento em que meus dois filhos cabiam no meu colo”, lembra. “Cada fase é uma descoberta especial, claro, mas esse momento me dá muitas saudades”.
Sobre a definição de musa, a atriz contou que raramente se sente assim. E que as pessoas se surpreendem quando a conhecem e percebem o seu lado moleca. “É muito chato e cansativo, pra mim, ficar fazendo pose o tempo todo.

O assunto Carnaval não poderia estar fora desse papo. E Juliana contou um pouco sobre sua sensação de estar de volta à avenida. “A passarela do Carnaval é um canal energético. As pessoas estão ali querendo alegria e vibrando em uma energia maravilhosa, porém caótica. Sempre mentalizei que, como rainha de bateria, estou lá na avenida para canalizar as melhores energias e distribuir”, conta.
Na pergunta final do programa, sobre quem é você nesse rolê, Juliana se definiu como só mais uma pessoa, entre tantas. “Quanto mais eu amadureço, me espiritualizo e estudo, eu vejo que não existe nada de especial em ser alguém que tem visibilidade ou fama. Acho que eu sou só mais uma, tentando fazer o caminho de casa”.









